O I Simpósio Regional sobre a Ferrovia e a Cidade que ocorreu em 14 e 15 de fevereiro no Salão Vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, reunindo especialistas para debater sobre o significado e o destino de todo o acervo ferroviário disponível em Campinas foi muito profícuo nas discussões sobre o passado, presente e futuro dos espaços, nfra-estrutura e memória do acervo ferroviário de Campinas e região.
Tal evento consiste em uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Civitas (hoje Instituto Civitas), em parceria com a Fapesp e a Secretaria de Planejamento de Campinas, marcando o encerramento da pesquisa em Políticas Públicas iniciada em 2003 sob o título “O papel dos leitos, pátios, e conjuntos edificados ligados às ferrovias na estruturação urbanística e nas políticas públicas para o município e Região Metropolitana de Campinas (RMC)”.
As ferrovias e a máquina a vapor revolucionaram a história contemporânea a partir do século XIX com significativos impactos econômico, social e político. Suas marcas persistiram no tempo e no espaço da cidade industrial à metrópole contemporânea. Campinas construiu importante parque ferroviário entre o final do século XIX e o início da primeira República, cinco Empresas Ferroviárias, uma de Bondes urbanos, três pátios de manobras, parque industrial constituído por várias oficinas e fundições, seis bairros de operários de ferroviários, 120 km de leitos dentro do município, 652.000 m2 de área útil para oficinas e manobras em três pátios ferroviários.
Este significativo acervo ferroviário foi envolvido pela expansão das áreas edificadas. Hoje, os pátios ocupam boa parte do Centro Histórico e os leitos conectam este centro aos principais bairros e municípios da Região de Campinas, mas tornaram-se espaços abandonados e obsoletos frente à desativação urbana. No entanto, sua importância permanece na memória popular como patrimônio histórico nacional, além de estar comprometido com o futuro econômico e urbanístico pretendido pelo Município e pela Região Metropolitana de Campinas.
O relatório final dessa pesquisa será oferecido ao Município de Campinas como subsídio para novas ações de políticas públicas, cuja cópia será encaminhada aos Poderes Constituídos.
É uma contribuição para qualificar o debate sobre a ferrovia e o futuro de Campinas oferecida por pesquisadores que durante cinco anos estudaram o assunto porque acreditam na possibilidade de uma Campinas mais humana onde possamos ser felizes.
Tal evento consiste em uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Civitas (hoje Instituto Civitas), em parceria com a Fapesp e a Secretaria de Planejamento de Campinas, marcando o encerramento da pesquisa em Políticas Públicas iniciada em 2003 sob o título “O papel dos leitos, pátios, e conjuntos edificados ligados às ferrovias na estruturação urbanística e nas políticas públicas para o município e Região Metropolitana de Campinas (RMC)”.
As ferrovias e a máquina a vapor revolucionaram a história contemporânea a partir do século XIX com significativos impactos econômico, social e político. Suas marcas persistiram no tempo e no espaço da cidade industrial à metrópole contemporânea. Campinas construiu importante parque ferroviário entre o final do século XIX e o início da primeira República, cinco Empresas Ferroviárias, uma de Bondes urbanos, três pátios de manobras, parque industrial constituído por várias oficinas e fundições, seis bairros de operários de ferroviários, 120 km de leitos dentro do município, 652.000 m2 de área útil para oficinas e manobras em três pátios ferroviários.
Este significativo acervo ferroviário foi envolvido pela expansão das áreas edificadas. Hoje, os pátios ocupam boa parte do Centro Histórico e os leitos conectam este centro aos principais bairros e municípios da Região de Campinas, mas tornaram-se espaços abandonados e obsoletos frente à desativação urbana. No entanto, sua importância permanece na memória popular como patrimônio histórico nacional, além de estar comprometido com o futuro econômico e urbanístico pretendido pelo Município e pela Região Metropolitana de Campinas.
O relatório final dessa pesquisa será oferecido ao Município de Campinas como subsídio para novas ações de políticas públicas, cuja cópia será encaminhada aos Poderes Constituídos.
É uma contribuição para qualificar o debate sobre a ferrovia e o futuro de Campinas oferecida por pesquisadores que durante cinco anos estudaram o assunto porque acreditam na possibilidade de uma Campinas mais humana onde possamos ser felizes.
Membros do Instituto CIVITAS